sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

TPC

Olá Biogeoalunos!

Não deixem de descansar e de se divertirem, mas aqui vos deixo duas tarefas que é importante fazerem para a primeira aula:

  • Preparar o trabalho prático: Como simular um vulcão? - Vamos fazer a actividade e um V de Gowin para avaliação

  • Resolver as fichitas de trabalho das páginas 126 e 131, para consolidarem melhor a matéria dada sobre vulcanologia.

Desculpem a "maçada" mas valores mais altos se "alevantam"...

Biogeoalunos:

Vão ver o email da turma. Mandei-vos proposta de classificações da disciplina + mensagem de natal + tpc + respostas ao Webquest planetologia

Desejamos um Feliz Natal e um Ano 2008 cheio de saúde e sucesso a todos os que nos visitam


Sumários em atraso no blog: Lição nº 65

13/12/2007 e 14/12/2007
SUMÁRIO:
Apresentação de trabalhos de ampliação realizados pelos alunos.
Avaliação do final do período.

Sumários em atraso no blog: Lição nº 63 e 64

12/12/2007
SUMÁRIO:
Conclusão da aula anterior (conceitos básicos de vulcanologia)
Entrega e correcção do teste de avaliação.

Sumários em atraso no blog: Lição nº 61 e 62

10/12/2007
SUMÁRIO:
Início do estudo do tema III: Estrutura e dinâmica da geosfera
1. Vulcanologia
1.1. Conceitos básicos

Peço pesquisa e envio para o e-mail: biogeo10ano@gmail.com:
Ampliação de conhecimentos sobre vulcanismo nos Açores

Açores: Laboratório das Ciências da Terra (e não só!)
Contexto geotectónico do Arquipélago dos Açores:
esquema da página 123 e figura da página 124
Rifte da Terceira
Dorsal médio-atlântica
Zona de Fractura Açores Gibraltar

Aparelho vulcânico ou vulcão:
Esquema da página 126
Conceito de magma
Câmara magmática
Bolsada magmática
Rocha encaixante
Chaminé vulcânica
Cratera
Cone vulcânico
Chaminé, cratera e cone adventícios ou secundários

Caldeira Vulcânica


Classificação dos magmas:

Básico:
- pobre em sílica (inferior a 50% SiO2)
- rico em óxidos de Fe, Mg e Ca
- baixa viscosidade
- elevada temperatura (1100 a 1200 ºC)
- pobre em gases
- rocha vulcânica que forma: basalto – escura
- actividade vulcânica é sobretudo efusiva

Ácido:
- rico em sílica (superior a 70% SiO2)
- rico em óxidos de Na e K
- elevada viscosidade
- baixa temperatura (800 a 1000 ºC)
- rico em gases
- rocha vulcânica que forma: riolito (equivalente do granito) - clara
- actividade vulcânica é sobretudo explosiva

Sumários em atraso no blog: Lição nº 60

6/12/2007 e 7/12/2007
SUMÁRIO:
“Desastres naturais” Participação num fórum de discussão e num chat.

Sumários em atraso no blog: Lição nº 58/59

5/12/2007
SUMÁRIO:
Teste de avaliação.

correcção do 3º teste



Dois exemplos de respostas que consideraria correctas para a questão 3, do grupo III:
*
  • Usar capacidade científica e intelectual para garantir recursos naturais às gerações vindouras
  • Conciliando o desenvolvimento económico e o bem-estar social de uma sociedade cada vez mais tecnológica
  • Com a preservação de recursos e diminuição dos impactos ambientais da sua extracção e utilização, usando tecnologias cada vez mais sofisticadas e mais limpas, aplicadas por exemplo na valorização/reciclagem de lixos, no tratamento de contaminações, na eficiência energética, etc

*

  • Garantir recursos naturais às gerações vindouras revertendo para estilos de vida mais simples
  • Através da diminuição da extracção e utilização de recursos, diminuir-se-ia o impacto nos sub-sistemas terrestres
  • O que permitiria manter as riquezas naturais e ter menos gastos com a recuperação de impactos ambientais, levando ao desenvolvimento económico e ao bem-estar social, embora com menor consumismo e com uma filosofia de vida de respeito pelos recursos naturais e uma efectiva consciencialização da fragilidade e risco de esgotamento dos mesmos.

3º teste: Dezembro






terça-feira, 11 de dezembro de 2007

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Fórum de discussão e chat

Participação no forum de discussão e chat subordinados ao tema:
Desastres naturais

www.biogeo10ano.queroumforum.com

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Dúvidas para o teste

Se quiserem tirar dúvidas, estejam à vontade para usarem o meu e-mail.
dina.dias2@gmail.com

teste de novembro e correcção

Tardiamente mas ... cá está:





teste de novembro e correcção






Lição nº 56 e 57

3/12/2007
SUMÁRIO:
Resolução de fichas de trabalho relativas ao tema 3.
Esclarecimento de dúvidas.

Lição nº 55

28/11/2007 e 30/11/2007
SUMÁRIO:
Jogo de simulação (Webquest): Debate – Separação e Reciclagem de metais na minha localidade.


http://www.anossaescola.com/cr/webquest_id.asp?questID=1601

Lição nº 53 e 54

28/11/2007
SUMÁRIO:
Conclusão da exploração do powerpoint relativo à intervenção do homem nos subsistemas terrestres.

Lição nº 51 e 52

26/11/2007
SUMÁRIO:
Impactes na geosfera.
Protecção ambiental e desenvolvimento sustentável.
Exploração de Illuminatus.
Exploração de Powerpoint.



Até ao momento não conseguimos disponibilizar estas duas "ferramentas" no blog.
Foram enviadas por e-mail.

Lição nº 50

22/11/2007 e 23/11/2007
SUMÁRIO:
Elaboração do relatório da saída de campo.


Quando estiver concluído, pensamos divulgá-lo neste blog...

Lição nº 48 e 49

21/11/2007
SUMÁRIO:
Entrega e correcção do teste de avaliação.
3.2. Intervenções do Homem nos subsistemas terrestres.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Lição nº 46 e 47

19/11/2007
SUMÁRIO:
“Apresenta o teu projecto”, pela Câmara Municipal da Moita.
Trabalho prático: Perdidos na Lua?
3. A Terra, um planeta a proteger
3.1. Face da Terra – continentes e fundos oceânicos

Discussão do trabalho prático: Perdidos na Lua?
6 materiais mais importantes para a sobrevivência na Lua:
Alimento concentrado
20 litros de água
Dois tanques de 45 Kg de oxigénio cada um
Caixa de primeiros socorros
Receptor transmissor FM solar
Mapa estelar das constelações
Materiais pouco ou nada úteis:
Cx de fósforos (não acendem porque não há O2 na Lua)
Pára-quedas (não há gravidade na Lua, só se servisse para abrigo contra o vento solar!)
Bússola (não permite orientar, porque não há campo magnético na Lua)
Materiais não essenciais:
Corda de nylon (útil para escalar, mas não essencial pq a gravidade é muito menor que na Terra)
Cx de leite em pó (já levamos outros alimentos)
Foguetes de sinalização????

Lição nº 45

15/11/2007 e 16/11/2007
SUMÁRIO:
Saída de campo: A Geologia na Península de Setúbal
Saída de campo: avaliação

Lição nº 43 e 44

14/11/2007
SUMÁRIO:
Teste de Avaliação

sábado, 10 de novembro de 2007

4- Hipótese de correcção dos exercícios, sugerida pelo autor


2- Hipótese de correcção dos exercícios, sugerida pelo autor


1- Hipótese de correcção dos exercícios, sugerida pelo autor



4- exercícios estruturados como o teste e o exame, retirados de "Planeta com Vida", Editora Santillana Constância



2- exercícios estruturados como o teste e o exame, retirados de "Planeta com Vida", Editora Santillana Constância




1- exercícios estruturados como o teste e o exame, retirados de "Planeta com Vida", Editora Santillana Constância




Lição nº 41 e 42







12/11/2007
SUMÁRIO:
2.2. O sistema Terra-Lua
Esclarecimento de dúvidas.



ficha de trabalho - planetas interiores

Correcção:
1.1. Vénus e Terra, porque se lê no gráfico, que são os que ainda actualmente continuam a formar rochas magmáticas, o que é indicativo de actividade geológica.

1.2. satélites: Lua; planetas interiores: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte

1.3. A, E, G

2.1. C
2.2. 2
2.3. Construir um texto com os seguintes itens sucessivos:
- No disco protoplanetário
- Ocorria o impacto de platenesimais
- e Acreção
- Ocorreu então aumento da temperatura devido a:energia resultante dos impactos, compressão, início do decaimento radioactivo
- Levou à fusão dos materiais
- Consequentemente, movimentação, segundo as suas densidades: Ferro e níquel mais densos migraram para o centro; materiais sucessivamente menos densos migraram sucessivamente mais para a periferia do planeta
- Assim, formaram-se camadas concentricas ( diferenciação )


ATENÇÃO A ALGUMAS INCORRECÇÕES DA FICHA DE TRABALHO:

1º - à luz da nova classificação dos astros do sistema solar, satélites não são denominados planetas - questão 1.2..

2º - No gráfico da questão 2, a unidade de tempo deve se milhares de milhões de anos (G.a.) e não M. a.

3º - No mesmo gráfico onde diz "Atmosfera e hidrosfera" seria mais correcto dizer "Atmosfera primitiva (rica em H e He)", uma vez que a hidrosfera se terá formado um pouco mais tarde, a partir da atmosfera secundária que por sua vez resultou da actividade vulcânica da superfície do planeta, já no fim da diferenciação.

restantes acetatos




Lição nº 38 e 39


07/11/2007
SUMÁRIO:
2. A Terra e os planetas telúricos.
2.1. Manifestação de actividade geológica.
Exploração de acetatos.

Lição nº 36 e 37

05/11/2007
SUMÁRIO:
Correcção dos TPC
Entrega e correcção dos mapas de conceitos.
1.1. A Terra – Acreção e diferenciação
Esclarecimentos sobre os novos critérios específicos de avaliação.

Critérios específicos de avaliação – reformulados à luz da nova legislação
5% - atitudes cívicas
65% - testes de avaliação
30% - trabalho prático

Entrega dos mapas de conceitos - Publico correcção à posteriori


Correcção do TPC – as duas fichas de trabalho do livro
ü Ficha página 63
ü Ficha página 70/71

Lição nº 35 B

02/11/2007
SUMÁRIO:Webquest – Planetas do Sistema Solar

http://www.anossaescola.com/cr/webquest_id.asp?questID=1323

Elabora com mapa de conceitos, usando os seguintes conceitos

Aerólitos ou rochosos
Anéis
Asteróides
Cabeleira
Caronte
Cauda
Ceres
Cintura de asteróides
Cintura de Kuiper
Cometas
Éris
Estrela
Gelo e poeira
Gigantes gasosos ou jupiterianos
Júpiter
Lua
Marte
Mercúrio
Meteoros
Meteoritos
Meteoróides
Neptuno
Núcleo
Planetas
Planetas anões
Pequenos corpos do sistema solar
Plutão
Satélites planetários
Saturno
Sideritos ou metálicos
Siderólitos ou metálico-rochosos
Sistema solar
Sol
Terra
Terrestres ou telúricos
Úrano
Vénus

Lição nº 34/35 A e Lição nº 33/34B

31/10/2007
SUMÁRIO:
Exploração de sites
1.1. Formação do sistema solar
Elaboração de um mapa de conceitos.

Visualizámos os sites assinalados com asterisco*:

* http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 1 - Terra

* http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 2 - Constituição do sistema solar, com distâncias e dimensões à escala – Propor trabalho prático: 1 laranja, 2 grão de bico, 2 lentilhas, 2 grãos de sal grosso, 2 grãos de açucar granulado

+http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 5 - exercícios da classificação dos planetas

* http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 6 - Asteróides e cometas

* http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 3 - Origem do sistema solar

*http://www.escolavirtual.pt/ev/ctrl.php?fm=preview&fp=preview&u=7838&store=1&pbk=%2Fev%2Fctrl.php%3Ffm%3Dteacher%26fp%3Dclass%252Fassignment%26a%3D&c=59&node=a33&pbka=0&savebtn=1&page=1
Escola virtual
Recursos 4 – exercício da formação do sistema solar

* http://cdcc-gwy.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/index.html
Nova composição do sistema solar

* http://astro.if.ufrgs.br/planetas/planetas.htm#composicao
nova composição do sistema solar

http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol12/n8/pagina5.html
Texto: Plutão, o planeta anão

http://www.ore.org.pt/observatorio/noticias.aspx?lang=pt&contentid=1D0371F94AF0291EE0440003BA2C8E70
Texto: a favor de plutão ser planeta

* http://astro.if.ufrgs.br/comast/index.htm
corpos menores do sistema solar – com autoteste - VALE A PENA FAZER!!!!

http://ssd.jpl.nasa.gov/?body_count
quantos são os elementos do sistema solar

http://www.bbc.co.uk/science/space/playspace/games/jigsaw/jigsaw.shtml
System solar - Óptimo – não actualizado – não abre

http://nautilus.fis.uc.pt/astro/ss/index-pt.php
sistema solar

http://www.bbc.co.uk/science/space/playspace/spacemap/index.shtml
Mapa interactivo –

* http://www.bbc.co.uk/science/space/playspace/games/jigsaw/jigsaw.shtml
jogo composição do sistema solar interactivo

http://msnucleus.org/membership/guide/storybooks.html
Universe cycle – canções e histórias - giro

http://www.jpl.nasa.gov/solar_system/planets/planets_index.html
Nasa – planetas

http://www.jpl.nasa.gov/multimedia/index.cfm?start_row=51
Nasa – animações, filmes

http://www.uc.pt/iguc/atlas/01origem.htm
origem do sistema solar

http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo5/
Origem do sistema solar e planetas

http://www.wwnorton.com/college/geo/egeo/animations/ch1.htm
Origem do sistema solar animação

http://www.solarviews.com/cap/misc/ssanim.htm
fotos dos astros do s.s.

http://www.fortunecity.com/tatooine/servalan/272/java.htm
planetarium

http://www.bbc.co.uk/science/space/exploration/iss/index.shtml
Estação espacial internacional -

http://news.bbc.co.uk/onthisday/hi/dates/stories/july/21/newsid_2635000/2635845.stm
1969 – Lua – Neil Armstrong – Vídeo -

http://www.teachertube.com/view_video.php?viewkey=7a0d80d565ae8176d335
filme - cometas - Snowball Fight in the Solar System 5 min

http://www.teachertube.com/view_video.php?viewkey=0e157014d7d250870f21
video – lançamento da Apollo 11 liftoff 4 min

http://www.tvciencia.pt/tvcjrn/pagjrn/tvcjrn02.asp?cdc=199&nsq=1
1º satellite: sputnik, navegação por satélite Galileu, TV

http://www.nasa.gov/audience/foreducators/9-12/multimedia/index.html
http://www.nasa.gov/multimedia/highlights/index.html
NASA – para explorarem depois

http://hubblesite.org/fun_.and._games/tonights_sky/index.php
para explorarem depois

http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
Wikipedia

Lição nº 32/33 A e Lição nº 31/32 B

29/10/2007
SUMÁRIO:
1.1. Composição do sistema solar.
Ficha de trabalho: O que é um planeta?

Composição do sistema solar:

  • Sol
  • Planetas:
    Ø Terrestres ou telúricos
    Ø Gigantes gasosos
    Planetas anões
    Pequenos corpos do sistema solar:
  • Asteróides
  • Meteoróides:
    v Meteoros
    v Meteoritos:
    ü Sideritos ou metálicos
    ü Siderólitos ou metálico-rochosos
    ü Aerólitos ou rochosos
  • Cometas
  • Satélites planetários
  • Anéis

    Próxima aula: Elaborar mapa de conceitos relativo à constituição do sistema solar

Ficha de trabalho - placas tectónicas


Lição nº 31 A e Lição nº 30 B

Acabar as animações sobre Tectónica de Placas.

Concluir:

Limites divergentes ou construtivos ou distensivos:
- Placas movimentam-se em sentidos opostos, afastando-se
- Actuam tensões distensivas (puxam)
- Há Sismos e Vulcanismo.
- Forma-se o vale de rift ( e eventualmente dorsal oceânica )
- Formação de litosfera
- Responsável pela expansão dos fundos oceânicos
- Bordo oceano – oceano – exs – Oceano Atlântico, Mar vermelho
- Bordo continente continente – ex – Leste Africano

Limites convergentes ou destrutivos ou compressivos:
- Placas movimentam-se em sentidos opostos, aproximando-se
- Actuam tensões compressivas (empurram)
- Há Sismos e Vulcanismo.
- Pode haver destruição de litosfera, ou seja, fusão de rochas, formando magma
- Bordo oceano – continente - ex – Margem Pacífica da américa do Sul
* Subducção da placa oceânica sob a continental
* Formam-se cadeias montanhosas (como os Andes)
- Bordo oceano – oceano – ex – Arco insular do Japão
* Subducção de uma placa sob a outra
* Forma-se uma arco de ilhas vulcânicas
- Bordo continente continente – ex – Himalaias actualmente
* Colisão de duas placas continentais
* Sem subducção
* Forma cadeias montanhosas

Limites transformantes ou conservativos:
- Placas movimentam-se em sentidos opostos, movimentando-se na horizontal, lateralmente
- Há Sismos mas não há vulcanismo
- Formam-se falhas transformantes
- Nem destruição nem formação de litosfera
- Bordo oceano – oceano – exs – falhas transformantes perpendiculares à dorsal médio atlântica
- Bordo continente continente – ex – falha de Sto André, califórnia

Actividade tectónica intra-placa – Hot-spots:
- Vulcanismo
- Placa oceânica – ex – ilhas do Havai
- Placa continental – ex – Yellostone, EUA

Consequências da Tectónica de Placas:
- Formação de montanhas
- Sismos e vulcões
- Abertura e fecho de oceanos
- Deriva Continental
- Alterações Climáticas
- Distribuição da Vida na Terra

Quais as causas da mobilidade das placas?
- Correntes de convecção do manto
- Diminuição da temperatura e aumento da densidade da placa que mergulha exercendo uma força semelhante a um “puxão”.




Trabalho laboratorial:
Como é alterada a posição horizontal dos estratos sedimentares?
Fotos já apresentadas anteriormente.
Fazer V de Gowin

Lição nº 29/30 A e Lição nº 28/29 B

24/10/2007
SUMÁRIO:
A Teoria da Tectónica de Placas.
Início do estudo do tema: A Terra, um planeta muito especial.


Tectónica de Placas:

www.escolavirtual.pt

http://www.wwnorton.com/college/geo/egeo/animations/ch2.htm

http://www.uky.edu/AS/Geology/howell/goodies/elearning/module04swf.swf

http://www.uky.edu/AS/Geology/howell/goodies/elearning/module04swf.swf

Lição nº 27/28 A e Lição nº 26/27 B

22/10/2007
SUMÁRIO:
1.1. Mobilismo geológico.
As placas tectónicas e os seus movimentos.

Teoria da Deriva Continental:
- Wegener
- Argumentos: Paleontológicos, Paleoclimáticos, Geológicos, Morfológicos
- Actualmente confirmada e previsível pelo uso de GPS (Posicionamento Global por Satélite)
- Actualmente conseguimos explicar as causas da deriva dos continentes (apesar de ainda haver algumas polémicas!!!): O movimento dos continentes deve-se ao movimento das placas tectónicas em que estão incluídos.

Teoria da Tectónica de Placas:
- Teoria unificadora e globalizante da Geologia
- Conceito de litosfera e de astenosfera
- Conceito de placa tectónica ou placa litosférica

Lição nº 26 A e Lição nº 25 B

18/10/2007 e 19/10/2007
SUMÁRIO:
Entrega e correcção do Teste de avaliação.
Conversa com os alunos sobre os trabalhos a desenvolver ao longo do ano.

Entrega e correcção dos testes.

Trabalho de ampliação de conhecimentos, para apresentar na turma e usar as TIC:
No 1º período: do aluno nº 1 ao aluno nº 8.

Visitas de estudo:
1- 1º período: Saída de Campo de Geologia à região do Cabo Espichel e Serra da Arrábida
2- 2º período: Central termoeléctrica do Pego e Parque Astronómico Ciência Viva de Constância
3- 3º período: Visita e trabalhos práticos no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa

Saída de Campo de Geologia à região do Cabo Espichel e Serra da Arrábida:
- O mais brevemente possível.
- Avaliação: participação + elaboração de uma parte do relatório da visita

Lição nº 24/25 A e Lição nº 23/24 B














17/10/2007
SUMÁRIO:
Teste de avaliação.

Renumeração das lições

Devido à portaria nº1322/2007 de 4 de Outubro, foi necessário renumerar as lições: alterações a vermelho.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Ampliação de Conhecimentos: Catastrofismo Versus Uniformitarismo

Uniformitaristas e catastrofistas

A noção de que a história do Homem sobre a Terra tinha sido antecedida por uma outra história, anterior à sua presença, começou a tornar-se mais nítida no final do século XVIII. Os pesquisadores que procediam ao estudo da crosta terrestre, das suas rochas e dos fósseis que estas por vezes contêm, foram os primeiros a sentirem necessidade de se servirem de uma cronologia longa. As investigações realizadas tinham evidenciado, de forma clara, a existência de estruturas estratificadas cuja espessura e riqueza em fósseis marinhos bem conservados (conchas, corais, etc.) sugeria uma deposição extremamente lenta o que, por sua vez, implicava a aceitação de grandes extensões de tempo.

Os fenómenos geológicos passaram a ser explicados através de pequenas alterações imperceptíveis à escala humana mas significativas quando actuando durante milhões de anos. Porém, nem todos os defensores de uma escala de tempo longa aceitaram unicamente a actuação de causas lentas e graduais; para muitos esse imenso tempo podia ser interrompido por catástrofes violentas. Pode mesmo afirmar-se que a geologia europeia, da primeira metade do século XIX, foi dominada por correntes catastrofistas que se socorriam de causas bruscas para explicarem as principais mudanças ocorridas na crosta terrestre.

Uniformitarismo é a designação atribuída a um dos princípios básicos da Geologia. Este princípio, que é antes de mais um princípio metodológico, pressupõe uma uniformidade temporal dos processos geológicos e das suas causas. É considerado por alguns como sinónimo de actualismo e em oposição ao conceito de catastrofismo.

Contudo, este termo ainda hoje não possui um significado consensual. Além do significado anteriormente referido e que pode ser resumido na afirmação que o presente é a chave para o passado, também surge associado a outros dois significados: as leis da Natureza são uniformes; as mudanças geológicas processam-se de forma lenta e gradual, sem descontinuidades súbitas, nem catástrofes.

Este princípio uniformitarista já se encontrava presente na obra de Hutton, mas foi Lyell o responsável por fazer renascer as concepções huttonianas, numa Inglaterra que nos inícios do século XIX estava dominada pelas correntes diluvianistas, defendidas, entre outros, por dois naturalistas e clérigos anglicanos, William Buckland (1784-1856) e Adam Sedgwick (1785-1873), que tentavam conciliar os relatos bíblicos do Dilúvio com os registos geológicos. A presença de fósseis em zonas actualmente inabitadas e a descoberta de grandes mamíferos conservados em gelo, como os mamutes na Sibéria, era interpretada como tendo os continentes sido invadidos por águas diluvianas arrastando consigo seres que viveriam em locais longínquos. Lyell também foi um seguidor de Hutton, na medida em que tentou aplicar as concepções de Newton à geologia, pretendendo estabelecer os princípios básicos desta ciência, aproximando-a assim de ciências como a física e a química. Lyell e Hutton tiveram uma posição crítica face a outros filósofos e naturalistas da sua época, que acreditavam serem estáveis os sistemas naturais, introduzindo a ideia de que as forças geológicas é que eram estáveis e não os sistemas.

Embora Lyell fosse possuidor de uma formação inicial em Direito, cedo foi atraído para a geologia pelas conferências de Buckland na Universidade de Oxford. Contudo, não foi um seguidor das suas ideias, baseando toda a sua argumentação na aceitação do princípio que os acontecimentos do passado podem ser explicados com base nas causas actuais. Para Lyell, as causas que actuavam na Terra eram semelhantes às que tinham actuado no passado, não só em género como também em intensidade. Estas concepções entravam em discordância não apenas com Bukland e Sedwick mas também com outros contemporâneos seus (Cuvier, D’Orbigny, Élie de Beaumont) que defendiam uma interpretação das lacunas e das descontinuidades nos registos como resultantes de catástrofes naturais, embora aceitassem a antiguidade do nosso planeta.

A procura de evidências que lhe permitissem fundamentar as suas ideias, conduziu Lyell à realização de várias viagens pelo continente europeu. Estas viagens permitiram-lhe não só amadurecer as suas teorias como também estabelecer contactos com diversos outros naturalistas.

As interpretações do registo fóssil, feitas nesta época, foram influenciadas por diferentes quadros teóricos. Muitos dos que continuavam a procurar na Natureza uma evidência para as Escrituras, afirmavam que a Terra tinha sido povoada, a determinada altura, pelo Criador com seres semelhantes aos actuais. Contudo, outros, estavam conscientes da mutabilidade das formas naturais e de que a Terra escondia uma sucessão de outros mundos. Era um facto conhecido pelos naturalistas, desde há algum tempo atrás , que as ‘formações Secundárias’ continham fósseis de seres de reinos desconhecidos na actualidade, como por exemplo as amonites, belemenites e trilobites. Mas alguns ainda interpretavam este facto como resultado do desconhecimento de algumas das espécies que ainda viveriam no nosso planeta.

Para o avanço destes debates muito contribuíram os primeiros estudos de anatomia comparada, realizados com base em esqueletos fossilizados, que colocaram em evidência não serem os antigos seres semelhantes aos actuais o que, por sua vez, implicava a aceitação de que algumas espécies se teriam extinguido ao longo do tempo. É a Georges Cuvier (1769-1832), um dos principais defensores do catastrofismo geológico, que se atribui a criação da paleontologia dos vertebrados. Professor do Museu de História Natural em Paris foi uma das personalidades mais representativas e influentes do seu tempo. Este naturalista, associado normalmente ao fixismo biológico, considerou estar a Terra sujeita, com uma certa regularidade, a súbitas e violentas revoluções que provocariam a extinção da fauna existente. Estas fases de mudança brusca, seriam seguidos de períodos de estabilidade em que um nova fauna e flora voltariam a ocupar a superfície do globo, dando origem a uma outra era. Embora nos seus trabalhos não existissem quaisquer conotações de ordem religiosa, as suas ideias foram rapidamente adoptadas por aqueles que estavam interessados em encontrar uma fundamentação científica para o relato bíblico da criação.

Baseado no princípio da correlação dos orgãos, Cuvier tornou-se num dos principais defensores da teoria das criações múltiplas, defendo que os seres não se tinham sucedido uns aos outros por substituição gradual ou transformações morfológicas, mas sim por extinções repentinas. Cada uma das floras e faunas fósseis correspondia a uma nova criação de espécies. Como consequência desta teoria os diferentes seres deveriam encontrar-se circunscritos a determinados períodos de tempo, devendo ser encontrados apenas em formações atribuídas a essas épocas. Contudo, alguns naturalistas chamaram a atenção para o facto das investigações de campo evidenciarem que as floras e faunas fósseis não se encontravam bem delimitadas nos terrenos, pelo contrário, em certos locais encontravam-se vestígios de seres que alguns consideravam pertencerem a diferentes épocas. Estes dados pareciam evidenciar que a aparição e extinção de novas espécies se tinha processado de uma forma lenta e gradual, porém esta ideia não foi de imediato aceite, surgindo ainda outro tipo de explicações.
As concepções uniformitaristas dominaram a geologia durante o século XX, porém, nas últimas décadas, tem-se assistido a um renascimento do que se designa por neocatastrofismo. O problema da extinção dos dinossauros é representativo da co-existência de diferentes ‘olhares’ e interpretações sobre os mesmos dados, uns mais uniformitaristas, outros mais catastrofistas.

Quem matou os dinossauros? - Ficha de Trabalho











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